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O polêmico Lobão

Lobão disse que ao chegar à cidade não estava muito aprofundado do que se trataria o debate, porque falar sobre cultura é muito amplo. Disse perceber que o mais importante nos perceber, pois pode se falar sob vários vieses. Colocando de uma maneira mais fútil, disse perceber coisas que contrariaram suas expectativas e estatísticas. Expedientes absolutamente individuais e improváveis. Tornando-se expedientes plausíveis e vitoriosos, mostrando várias possibilidades e impossibilidades.

Produção cultural – que tem que se ter uma vida cultural na cidade.
Para ser músico independente devemos pensar primeiro o que a gente quer fazer da gente. Temos que influir na vida cotidiana, na cultura brasileira. Utilizar a mídia do jeito que ela é. Invadir o mainstream. Captar o interesse de pessoas que possam se associar a gente. Somos um país de “culturalismo babaca”.

Músico independente possui uma gravadora própria, na verdade um selo, que distribui ELE e bandas independentes, foi Ele quem lançou a Banda Cachorro Grande para o Brasil. Produziu também uma revista que durou cinco anos, que tratava somente de música independente.

Questionado sobre a potencialidade da internet, disse ser um dos caras pioneiros em internet, ter sido o primeiro cara a dar uma música para dowland em 99. A internet será sempre um meio quadjuvante. Mas se você não imprimir no mainstream você não existe.

Que os diretores de rádio deformam a música pra pode toca na rádio. Criticou o preconceito. Contrariou as concessões. Censsurou o jabá. Deve-se lutar por uma plataforma cultural variada. Comentou o retrocesso do Hip Hop, o surgimento de bandas Emo, apoiando-as. O hip hop brasileiro virou um gueto.

"Deveríamos colaborar uns com os outros, é por isso que a coisa não acontece, entedeu." " O homem cresce, sempre vai crescer."





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