Conselho de Farmácia é contra proibição de remédios para emagrecer
Polêmica
Conselho de Farmácia é contra proibição de remédios para emagrecer
TvTribuna.comO Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, CRF-SP, manifestou-se contra o posicionamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, sobre a proibição dos medicamentos à base de sibutramina e dos anorexígenos anfetamínicos (anfepramona, femproporex e mazindol). Nesta quarta-feira (23), representantes do CRF-SP apresentarão um parecer técnico durante a audiência pública que reunirá diversos setores envolvidos.
O CRF-SP rebate a nota técnica da Anvisa e fundamenta a eficácia dos medicamentos em questão por meio de estudos que demonstram a ação dessas substâncias na perda de peso, desde que utilizadas de forma racional. Para o CRF-SP, a medida é radical, já que a obesidade é uma condição caracterizada como doença pela Organização Mundial de Saúde e não somente uma questão estética.
A entidade destaca que a simples proibição significa negligenciar um problema de saúde pública emergente, já que há um número elevado de indivíduos com sobrepeso no Brasil. Além disso, a proibição pode levar ao uso indevido por meios clandestinos sem acompanhamento médico, um risco incalculável à sociedade.
Reforço na fiscalizaçãoO CRF-SP reforça a necessidade de maior engajamento das partes envolvidas na fiscalização do comércio de medicamentos controlados inclusive com a ampliação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) para toda a cadeia do medicamento, desde a indústria, farmácias e drogarias até o serviço público.
O CRF-SP rebate a nota técnica da Anvisa e fundamenta a eficácia dos medicamentos em questão por meio de estudos que demonstram a ação dessas substâncias na perda de peso, desde que utilizadas de forma racional. Para o CRF-SP, a medida é radical, já que a obesidade é uma condição caracterizada como doença pela Organização Mundial de Saúde e não somente uma questão estética.
A entidade destaca que a simples proibição significa negligenciar um problema de saúde pública emergente, já que há um número elevado de indivíduos com sobrepeso no Brasil. Além disso, a proibição pode levar ao uso indevido por meios clandestinos sem acompanhamento médico, um risco incalculável à sociedade.
Reforço na fiscalizaçãoO CRF-SP reforça a necessidade de maior engajamento das partes envolvidas na fiscalização do comércio de medicamentos controlados inclusive com a ampliação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) para toda a cadeia do medicamento, desde a indústria, farmácias e drogarias até o serviço público.
NOTA:
Gostaria de dar a minha opinião sobre o assunto:
É um verdadeiro absurdo proibir qualquer tipo de medicamento, até porque cada caso é um caso.
O QUE É BOM PARA UM, PODE SER RUIM PARA OUTRO, E VICE VERSA!
O verbo proibir, depois de tudo que passamos no tempo da ditadura militar, deveria ser eliminado de nosso dicionário.
O MEU LEMA:
"É PROIBIDO PROIBIR"!!!
VANISA RAZUK