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Valor do diploma

Depois da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF),ocorrida na quarta-feira 17 de junho, de desregulamentar a profissão de jornalista.

Estudantes e profissionais já formados questionam qual o valor do diploma, para o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) , Sérgio Murilo, Os jornalistas deixam de ser uma classe para se tornarem um amontoado.

O mercado já antes muito competitivo se encaminha para uma desqualificação. Pode estar aí a importância do diploma, pois certamente veículos de comunicação sérios, sempre buscaram os profissionais mais qualificados.

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O azar é deles!

Tudo bem. Não precisa de diploma pra ser jornalista? Azar é de quem contratar um "profissional" assim. A empresa é que vai sofrer as conseqüências de ter um funcionário despreparado, sem "bagagem", sem saber como de fato se faz o jornalismo de qualidade. Eu é que não vou abrir mão de ter diploma, de ter registro e, de acima de tudo, ter qualificação.

Agora, se jornalista não precisa de diploma, por que não tiram a obrigatoriedade de estudar pra ser médico, pra ser juíz, pra ser qualquer outra coisa? Qual a diferença nas profissões? Não vejo nenhuma. Ahhh lembrei... Parece que pra ser político não precisa de diploma, né? Por isso que fazem coisas deste tipo. Um afff bem grande pra esse povo do STF.

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Não tá morto quem luta, quem peleia

Caros, caras, por meio deste post torno pública a promessa que fiz ontem na abertura de uma de minhas aulas assim que soube da, digamos assim, decisão do STF: se, ao longo destas quase três décadas de profissão, nunca quis ser e nunca fui outra coisa senão jornalista, basicamente por amar sobremaneira esta profissão, daqui para a frente buscarei sê-lo com ainda mais propriedade.

Isso para que fique cada vez mais claro, aos que estão chegando e que por mim passarem, que encontram-se diante de uma profissão com pelo menos 300 anos de tradição, que tem corpo docente qualificado, pesquisa, publicação nacional e internacional relevantes, representatividade científica e institucional (refiro-me à SBPJor, ao FNPJ, Fenaj, sindicatos etc.), e que é, portanto, digna de respeito.

Disse a meus alunos, ainda, - e o faço novamente agora -, que mais do que se perguntar se precisam ou não de formação universitária para exercer o jornalismo daqui para a frente, eles devem exigir que seus cursos de jornalismo, à revelia da instituição ou instância, lhes ofereçam cada vez mais qualidade; que seus professores estejam cada vez mais habilitados a exercer a docência em jornalismo, para que, por meio deste conhecimento, eles, os aprendizes, tenham cada vez mais condições de se tornarem jornalistas, distinguindo-se, por seu conhecimento e vontade, dos que não estão habilitados ao exercício da profissão, por não conhecê-la, e reiterando, assim, a diferença que o STF não soube compreender.

Como diz o verso daquela música cujo autor não lembro, “não tá morto quem luta; quem peleia”. Então é preciso lutar ainda mais, brigar ainda mais. É nisso que acredito. É isso que irei fazer. O conhecimento, uma vez mais, será a minha arma.

Um grande abraço a todos.

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A última do STF


O Supremo Tribunal Federal (STF), órgão máximo do Poder Judiciário nacional, nesta última quarta-feira, derrubou a obrigatoriedade do diploma de Jornalista para o exercício da profissão. Oito dos nove ministros votaram pelo fim da obrigatoriedade do diploma sob a fundamentação da total liberdade de expressão.

Considero isto um absurdo, pois todo o profissional deve ser qualificado e buscar qualificação. O diploma vem nesse sentido. Quem não tem diploma pode atuar como colaborador.

Não vejo sentido nenhum em estudar de 4 a 5 anos numa faculdade, pagar muito para cursar Jornalismo, se formar e ter um diploma para ver que no mercado de trabalho as pessoas que trabalham nos meios de comunicação não tem qualificação, possuem apenas o conhecimento prático e restrito.


Esta notícia me desanima muito, bem como o fato de saber que existem profissionais qualificados e desempregados por falta de vaga nos meios de comunicação que empregam pessoas que não tem diploma para não precisar pagar o piso da categoria.

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Protesto pelo bem da categoria

Estava vendo as últimas notícias no site da UOL e esta chamou minha atenção.

Estudantes protestam pela exigência de diploma; STF adia julgamento.

Da Redação
Em São Paulo

O julgamento da exigência de diploma para jornalistas, previsto para esta quarta-feira (1º), em sessão do STF (Supremo Tribunal Federal), sequer chegou a ser assunto do dia. Nesta quarta, os ministros da corte iniciaram o julgamento de uma ação que questiona dispositivos da Lei de Imprensa.

Durante a tarde, estudantes participaram de manifestação, em frente ao STF, em defesa da exigência do diploma de jornalista para o exercício da profissão.




Estudantes protestam em frente ao STF pela obrigatoriedade do diploma de jornalismo para o exercício profissional

O recurso extraordinário sobre a exigência do diploma, que seria julgado, tem como relator o presidente Gilmar Mendes. A ação foi apresentada pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo e pelo Ministério Público Federal, contrários à exigência de formação superior.

Em novembro de 2006, o Supremo garantiu o exercício da atividade jornalística aos que já atuavam na profissão mesmo sem registro no Ministério do Trabalho ou diploma de curso superior na área.

http://educacao.uol.com.br/ultnot/2009/04/01/ult105u7822.jhtm


Achei interessante ver os estudantes de jornalismo se mobilizando em um protesto correto e pacifico na defesa de sua classe, que diversas vezes é desvalorizada pela falta de profissionalismo.

Parece que até o STF aplicou uma pegadinha no dia da mentira. Marcou julgamento e não julgou.

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