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20 DE JULHO - DIA DO AMIGO



DIA DO AMIGO


Hoje comemora-se o DIA INTERNACIONAL DA AMIZADE ou o DIA DO AMIGO.

Faço aqui uma singela homenagem aos meus inúmeros e queridos amigos. E não vou nomeá-los porque, certamente, esquecerei algum e como todos eles foram e continuam sendo muito importantes, não é justo que esqueça alguém. Porém, se quiserem conhecer muitos dos meus amigos, é só visitarem a página do meu site dedicada a eles http://www.fatima-vieira.com/meus_amigos_6.html.

A base das amizades que fazemos ao longo da vida está nos colegas de escola, de universidade, de trabalho e nos vizinhos. Os amigos reais que fiz, foram todos oriundos desses segmentos.

Mas aí apareceu a internet e com ela a possibilidade de conhecer muitas e muitas pessoas. E também fiz grandes amizades por meio dessa ferramenta. Esses são os amigos que, mesmo sem nunca termos nos visto pessoalmente, estão presentes com uma palavra de conforto, uma brincadeira, um cafuné, quando mais preciso.

E com a internet e o advento das redes sociais, as pessoas têm trocentos “amigos”, mas poucos deles são amigos de verdade, daqueles com os quais podemos contar. A maioria está ali só para fazer número.

Sou feliz pelos amigos que tenho. Com uns falo sempre, com outros nem tanto e uns poucos não sei como vão nem onde estão, pois perdi o contato com eles, mas sei que continuam meus amigos, incondicionalmente.

Um grande e afetuoso abraço para todos os meus amigos, reais e virtuais. Que possamos, por muito tempo ainda, darmos boas risadas de alegria ou chorarmos juntos as nossas mágoas e dores, na certeza de que elas passarão e que o amanhã será sempre melhor.

E abaixo segue um belíssimo soneto de Vinicius de Moraes em homenagem aos meus amigos.


UM FELIZ DIA DO AMIGO PARA TODOS!

Fátima Vieira



Vinicius cercado de amigos


SONETO DO AMIGO

Vinicius de Moraes

Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.

É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.

Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.

O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica…






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